Moradia e alimentação dignas são direitos humanos inalienáveis. Nós fomos alienados e manipulados e passamos a subsidiar as nossas comodidades com as dignidades alheias.
Não devemos confundir conforto com luxo, nem abundância com riqueza.
Podemos regenerar a dignidade das pessoas e as relações humanas, os lugares que habitamos e os sistemas econômicos que embasam nosso viver vivendo confortavelmente em abundância. Mas a destruição da saúde e da dignidade humana, dos espaços que habitamos e usamos para viabilizar nosso viver é intrínseca na construção de luxo e riqueza.
A desobediência civil e a descentralização dos sistemas alimentares são fundamentais nessa transição para os sistemas regenerativos.