Recentemente o Roger do Abatathe – Centro de Agroecologia Urbana conversou comigo sobre como a agroecologia tem guiado os passos dele para a macro-política.
Nascido e criado em Triunfo, RS, Roger denuncia a falácia do PIB como indicador econômico. A dependência da cidade em relação ao polo petroquímico tem pouquíssima resiliência socioeconômica e já paga um preço ambiental enorme.
Conversamos sobre como os investimentos em alfabetização ecológica, uma cadeia biorregional de produção e consumo agroecológica e o bem viver estão entrelaçados, não como práticas a serem adotas, mas princípios que podem ser adaptados a cada contexto para gerar resiliência, autonomia, abundância e saúde para os municípios.
Uma pauta social, ambiental e econômica honesta e compromissada consegue equilibrar a regeneração das comunidades e ecossistemas fomentando a economia local com empreendedorismo ambiental que gera empregos dignos e edificantes.