Durante o colapso energético e ecológico já avançado que vivemos 5 áreas são essenciais para assegurarmos uma vida digna e saudável: moradia, água limpa, alimentação saudável, saúde e mobilidade.
Quando falamos de uma vida digna a “moradia” implica mais que um teto sobre nossas cabeças. Moradia digna implica funcionalidade, um casa que seja energeticamente superavitária, que capte sua própria água e transforme efluentes em solo vivo e energia. Implica racionalidade, uma casa projetada para as complexidades das pessoas que vão habitá-la, para ser uma melhoria e não um impacto no terreno e para as especificidades climáticas e geográficas da região. Implica estética, uma casa que agrada aos sentidos e emoções e por isso passa a constituir um lar – e mulheres fazem isso com uma habilidade e naturalidade ímpar.
Esse é o terceiro podcast da série ‘Mulheres na Bioconstrução’ e eu converso com a Vidaya Pereira, a Marcela da Terra e a Vika Martins. Elas participam da coletiva feminina Mulheres na Bioconstrução, que nasceu para incentivar e unir mulheres que os trabalhos e ações fortalecem e multiplicam o uso de técnicas milenares e contemporâneas de construção com terra e outros elementos orgânicos dentro da construção civil.
Link para baixar a cartilha Cores da Terra mencionado por Marcela em português, espanhol e inglês.
Redes sociais mencionadas por Vidaya: @portalsemporteiras e @espacoterra_permacultura