Podemos usar as redes sociais para conectar as urgências das pautas locais no mundo. Podemos usar os mecanismos de comunicação que foram criados para implementar e nutrir pautas opressoras e exploratórias para articular pautas, ações e movimentos libertários. Mas na maioria das vezes perdemos esse foco e nos deixamos ser usados, cooptados por essas ferramentas.
Em um tempo onde as dinâmicas e os círculos sagrados também já nasceram “comoditizados”, eu prefiro os momentos expontâneos das farras com a cultura popular como ferramenta de resistência, cura e transcendência!