Nossas casas como Santuários de Sanidade Mental e Ecológica

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Nossos lares deveriam ser lugares onde nossos sentidos, emoções, pensamentos e corpos pudessem estar seguros e nutridos para o descanso ou para estímulo saudável. Um lugar onde nosso viver melhora ‘a solo’, traz mais plantas, mais animais, faz o ar soprar mais puro e a água fluir mais limpa.

Um lugar onde as pessoas amadas podem pedir colo, amparo e saírem confortadas pela comida e pelo afago. Onde o viver de muitas estações nos ampara com a abundância que plantamos.

Onde a música, a literatura, a arte, a boa comida, a dança, o amor e a sensualidade também se aninham, se nutrem e se renovam. Também deveria ser de onde nos lançamos para o mundo, não por necessidade, mas pela certeza de ter para onde voltar.

Chegar em lugares assim traz cura. Construir lugares assim também! Eu chamo esses lugares de Santuários de Sanidade Mental e Ecológica. Neles a vida, as relações, o aprendizado, a companhia e a pertença fazem mais sentido. Só neles podemos viver hoje e plantar um futuro de autonomia, resiliência, liberdade, dignidade e amor para todos.

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